sábado, 15 de junho de 2013

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sexta-feira, 14 de junho de 2013

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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Bomba!!!! Candidata promete banir Igrejas Católicas em 4 anos

Bomba!!!! Candidata promete banir Igrejas Católicas em 4 anos                                         



A pastora Dolores, candidata pelo PSDB a vice-prefeita de Ibirité (MG), prometeu durante a campanha banir a Igreja Católica, de modo que a cidade se torne “100% evangélica em 4 anos”. A promessa foi feita em uma reunião secreta com pastores da Igreja do Evangelho Quadrangular, ao qual ela pertence.

 

Ibirité tem quase 150 mil habitantes e fica a 25 km de Belo Horizonte. Pinheirinho (candidato a prefeito) e Dolores foram eleitos com 33.065 votos (43,71% do total).

 

Aos pastores da Igreja do Evangelho Quadrangular, ela disse durante a campanha que, se eleita, ia proibir a presença de padres no velório municipal e em eventos oficiais, acabar com as procissões e com os feriados católicos, retirar as imagens de santos das repartições públicas e dificultar ou impedir a construção de novos templos católicos.

 


Pastora Dolores

Esses compromissos da Dolores constam em uma “extremamente secreta” (conforme ela mesma diz) onde um pastor resume aos irmãos o que tinha sido prometido pela candidata durante uma reunião. O site evangélico Genizah publicou um facsimile dessa carta.

 

De acordo com o documento, os demais compromissos da pastora Dolores são repassar às igrejas evangélicas os terrenos que a prefeitura doou à Igreja Católica, ajudar com dinheiro e material a construção de templos evangélicos, criar uma semana evangélica obrigatória para os funcionários municipais e estudantes e dar preferência aos evangélicos na contratação de professores, para que “trabalhem no evangelismo das crianças e jovens”.
O blogueiro evangélico Neilton Silveira Domingues, a fonte de informação do site, garantiu que teve acesso ao original da carta e que ela foi distribuída a todos os templos da Quadrangular

Concurso no Facebook vai premiar o primeiro que morrer


Concurso no Facebook vai premiar o primeiro que morrer

                                                                                                                             

A fama é algo almejado por muitos, mas será que vale a pena buscá-la a qualquer custo? Uma empresa israelense, responsável pela criação de aplicativos para o Facebook, oferece a fama como prêmio para os internautas. Para participar, o usuário precisa gravar um vídeo para ser exibido após sua morte. O primeiro que morrer, entre todos os inscritos, terá o testemunho publicado em sites e portais noticiosos de todo o mundo.

 

A competição, intitulada “If I Die First” (Se eu morrer primeiro), promove o aplicativo “If I Die” (Se eu morrer). O programa virtual permite aos internautas cadastrados a criação de uma mensagem de despedida, em texto ou vídeo, para ser publicada no mural da rede social só após a morte de cada um deles.

 

A tecnologia foi criada por Eran Alfronta em 2011 e já atraiu mais de 200 mil usuários em 42 países diferentes. “Consideramos que um concurso seria o apropriado para que o aplicativo tivesse impacto. Todas as pessoas têm direito a que suas últimas palavras sejam conhecidas, que o seu legado seja público”, disse Alfronta, fundador e executivo-chefe da empresa, à agência espanhola EFE.

 

Na opinião do psicólogo social Odair Furtado, professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), o aplicativo vende uma falsa esperança da vida eterna. “As pessoas querem ser imortais, querem perdurar, mas a gente sabe que as possibilidades de viver para sempre não existem, pois ninguém conseguiu isso até então. Alguns são eternizados pelo legado, pelas obras. Quando não se tem isso, passa-se a acreditar que qualquer forma de perpetuar a vida vale a pena”, disse o psicólogo.

 

Ele acrescenta ainda que isso é o reflexo da sociedade do espetáculo, na qual a sociedade valoriza em excesso a questão da exposição. “A promessa do aplicativo é uma promessa vã, pois não se tem a garantia de que vá realmente funcionar. O vencedor pode até ganhar seus 15 minutos de fama, mas isso será efêmero. E o pior: nem estará vivo para ver. Não vai demorar para que ele volte ao anonimato”, acrescenta o professor.O criador do aplicativo alerta que, se houver alguma suspeita de suicídio ou falecimento deliberado, o relato não será publicado. “Temos uma política antissuicídio muito rigorosa”, comentou Alfronta A campanha já conta com mais de 2.000 inscritos. A empresa estima que o ganhador será anunciado em um prazo de 19 meses.

Pesquisa aponta que evangélicos já não são maioria nos Estados Unidos


Em queda acentuada nos últimos 50 anos, evangélicos já não são maioria nos Estados Unidos, aponta pesquisa Pesquisa  aponta que evangélicos já não são maioria nos Estados Unidos

 

Uma recente pesquisa realizada pelo Instituto Pew sobre Religião e Vida Pública apontou que pela primeira vez os protestantes já não são maioria nos Estados Unidos.


Há 50 anos, a quantidade de evangélicos nos EUA beirava os 70%, e atualmente, somam pouco menos que 50%.

A perda de fiéis das igrejas protestantes no país se deu basicamente entre os brancos, pois entre os negros, não foi registrada queda significativa no percentual.

Como possíveis causa dessa mudança de cenário, estão a desilusão de jovens com as denominações conservadoras, que pregam contra o homossexualismo, a mudança cultural que indica tendência de isolamento social e ainda, o processo de secularização que países ricos sofrem, a exemplo de Canadá e nações europeias. Até então, os Estados Unidos eram a exceção em relação a esse tema.

A pesquisa do Instituto Pew, de acordo com informações do site Último Segundo, aponta ainda que as pessoas que se declaram sem religião são o terceiro maior grupo social do país, com 19% da população, atrás dos católicos, que chegam a 22%.

Porém, os dados que apontam mudanças significativas na sociedade estadunidense são vistos por alguns como algo a ser melhor avaliado. A reverenda Eileen W. Lindner afirmou ao The New York Times que não há motivos para pânico: “Muitas pessoas irão ler este estudo e dizer: ‘Isso é terrível! O que está acontecendo com a nossa cultura?’ Eu, como cientista social e pastora, pediria cautela [...] Muitos jovens não participam muito dos cultos, mas se fazemos um projeto de missão, eles normalmente comparecem. Eles administram as cozinhas, eles constroem as casas no projeto Habitat para a Humanidade. Eles podem até não comparecerem nos domingos, mas não abandonaram a sua fé”, disse, demonstrando tranquilidade.